A área de segurança eletrônica está em constante renovação. Muitos métodos e funções oferecidas por alguns aparelhos há muito tempo funcionam tão bem que têm sua eficácia comprovada. Em casos assim, é comum que surjam novidades para aperfeiçoar o que já era bom ou atendia bem às necessidades dos brasileiros.
Um exemplo dessa evolução é o videoporteiro. Esse equipamento é uma evolução de outros já conhecidos: o interfone, o porteiro eletrônico e o olho mágico – este último menos tecnológico. O que ele faz? Simples: permite ver, ouvir e falar com quem está na porta ou no portão da sua casa ou empresa.
Essa inovação é extremamente útil hoje em dia. Os motivos são vários e nós vamos detalhá-los para você e ajudá-lo a entender porque é altamente recomendável que o seu imóvel tenha um equipamento deste instalado.
Já tenho um interfone. Devo investir em um videoporteiro?
Sim. Um interfone (ou porteiro eletrônico) serve para atender chamadas originadas por quem está na porta ou no portão da sua casa sem precisar sair de dentro do imóvel. É uma “mão-na-roda” importante, mas é possível ter ainda mais comodidade e segurança.
Quando a única forma de contato com a área externa é um canal de voz, você precisa acreditar no que a pessoa diz. Se ela informa ser um amigo ou prestador de serviço e o portão ou a porta são abertos, a situação pode sair do controle. Nestes casos, a conferência de informações pode ajudar (pedindo documentos ou fazendo perguntas-chave), mas não é o método mais seguro.
Com um videoporteiro esse risco já é eliminado no primeiro contato. Esse equipamento possui uma câmera de vídeo na parte que fica fora da residência e ela envia imagens para um módulo interno, que tem uma tela colorida, a partir do momento em que o botão da campainha é apertado. Também há modelos que permitem visualizar o ambiente externo 24 horas por dia na tela interna.
Após atender a chamada, você consegue ouvir e ver tudo o que acontece do lado de fora e observar qualquer movimentação suspeita. Como a câmera fica posicionada na altura do rosto de quem chama, é possível checar se a fisionomia corresponde à identidade alegada por voz e até descobrir se a pessoa está sozinha ou acompanhada. Se estiver tudo certo, basta acionar o comando para a abertura do portão ou da porta e o acesso é concedido.